3000 a.C., HIERAKONPOLIS, EGITO
Uma escavação britânica em 1892 desenterrou uma tumba sem descrição.
Nenhuma pista foi encontrada que revelasse quem seria a pessoa que a ocupava ou a que posição na sociedade ela pertencia. O corpo foi encontrado do lado de fora da cripta aberta, encolhido em um dos cantos e só parcialmente decomposto.
Centenas de marcas de arranhões adornavam todas as superfícies internas da tumba, como se o cadáver tivesse tentado encontrar uma maneira de sair. Peritos forenses revelaram que os arranhões foram feitos ao longo de um período de vários anos!
O próprio corpo apresentava diversas marcas de mordidas no rádio direito. As marcas de dentes correspondem ao tipo humano. Uma autópsia completa revelou que este cérebro seco e parcialmente decomposto não apenas tinha as mesmas características de um cérebro infectado pelo Solanum (o lobo frontal estava completamente derretido), mas também continha elementos do vírus.
Surgiu um debate acalorado sobre a relação entre este caso e o motivo pelo qual os antigos egípcios retiravam o cérebro de suas múmias.
